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O paciente já passou por inúmeros profissionais, uma pilha de exames, medicamentos... mas, a dor persiste!
Ele não entende por que a dor continua. Está desmotivado, querendo mais exames, até cogitando cirurgia.
Aposto que você já viu essa cena!
E, talvez até tenha se sentido se sentido insegura e confusa diante dessa situação.
É frustrante, eu sei. Mas quando você entende como abordar o que realmente trava a recuperação
(as crenças, os comportamentos, o medo de se mover), a clínica começa a fluir com muito mais leveza.
Você deixa de duvidar das suas condutas e ganha confiança mesmo nos casos mais complexos.
E tem algo que a maioria não observa ou a maioria esquece...
Sabemos que o modelo biopsicossocial é o recomendado pelas evidências mais atuais. Mas a verdade é que nem sempre aprendemos como aplicá-lo na prática.
Muitos fisioterapeutas, mesmo com boa formação, ainda sentem dificuldades na hora de aplicar.
E isso é completamente compreensível: os estudos mostram que isso ainda é um desafio comum.
Eu também passei por isso.
Sabia da importância do modelo biopsicossocial, mas, na prática, me sentia confusa e não sabia como aplicá-lo.


E essa dificuldade não era só minha. Uma aluna do meu primeiro curso de Comunicação em Saúde disse exatamente isso!
Isso é abordagem centrada no paciente, um dos pilares do modelo biopsicossocial. Na prática, essa mudança exige muito mais do que saber o nome da teoria.
E tem mais um ponto que quase ninguém fala ou percebe...
Nem sempre sucesso do tratamento é zerar a dor e
tudo bem!
Muitos profissionais ainda acreditam que o sucesso no tratamento da dor lombar crônica é eliminar totalmente a dor. Mas, na prática e segundo as melhores evidências, isso nem sempre é possível.
E insistir nisso, só gera mais frustração para o profissional e para o paciente.
HOJE, SABEMOS QUE O FOCO DEVE SER:
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Reduzir exames
e procedimentos
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Retomar atividades
importantes da rotina
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Evitar passar por
cirurgias precoces
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Desenvolver confiança,
autonomia e autoeficácia

Só que pra atuar assim, é essencial entender todos os fatores que
influenciam a dor crônica, inclusive como as crenças do paciente
moldam seu comportamento e podem travar sua recuperação.
Um atendimento que não aborda esses aspectos e não considera a complexidade da DLC pode levar a:

-
Exames desnecessários
-
Mais consultas médicas
-
Preocupações desnecessárias
-
Afetar a aderência do paciente
-
Insatisfação com o tratamento
-
Aumentar as chances de procura por outros profissionais e procedimentos
TUDO QUE NÃO QUEREMOS!
Mas, eu ainda vejo isso toda semana no consultório.
Pacientes que foram orientados a "corrigir a postura" a todo momento. Pacientes angustiados com exames e diagnóstico de desgaste. Pessoas que já consultaram diversos profissionais, e carregam dúvidas e crenças equivocadas...
E que dizem: "Ninguém nunca falou sobre isso comigo antes"
Mas o que eu abordo são exatamente as recomendações baseadas nas evidências atuais. Então, por que isso ainda acontece?

Pois ainda estamos focados na visão do modelo biomédico.
O que ainda nos prende nessa visão não é a falta de conhecimento, mas
sim, a insegurança na aplicação.
Mesmo sabendo que a dor é complexa
e que o modelo biopsicossocial é o mais indicado, muitos profissionais ainda recorrem à abordagem antiga.

E faz sentido. O modelo biomédico parece mais objetivo, mais técnico e até certo "a culpa é da postura, o músculo fraco..."
Mas a prática e evidências mostram o contrário:
Quanto mais tentamos controlar a dor com foco só no corpo, mais frustrante é o processo, tanto para o profissional, quanto para o paciente.
Pois não se trata apenas sobre trocar um nome de modelo, mas sim, sobre mudar a LÓGICA CLÍNICA.

Olha como essa mudança de lógica muda tudo:
NO MODELO BIOMÉDICO:
A dor é vista como algo a ser combatido ou eliminado.
Foca apenas nas causas
físicas e estruturais.
Gera mais exames, mais
medo e menos adesão.
O profissional é protagonista.
NO MODELO BIOPSICOSSOCIAL:
A dor é vista como experiência multifatorial.
Pode ser compreendida,
aceita e ressignificada.
Gera mais efetividade funcionalidade e segurança.
O paciente é protagonista.
Essa transição é o que de fato transforma todo o atendimento.
Mas tem um obstáculo que nos atrapalha e atrasa essa evolução...
As melhores evidências demoram anos para chegarem e ainda quando chegam:
Os melhores artigos estão em inglês
É necessário saber procurar e selecionar.
Demanda tempo
para fazer isso.
Nem todo artigo
é útil na prática.
Sabendo disso, criei este curso e selecionei cuidadosamente os melhores artigos para...
Facilitar esse caminho e entregar as evidências mais atualizadas sobre DLC!
De forma prática e aplicada à realidade clínica.

Objetivo é:
Fornecer conhecimento e ferramentas para que você possa abordar aspectos psicossociais, crenças e fazer educação em dor.
Por meio das recomendações atuais! Estimular reflexões e compartilhar a minha experiência de 10 anos na área.
Para que você tenha mais segurança e resultados para atender pacientes de DLC!
Tudo isso de forma leve, acessível, com conteúdo direto ao ponto.
Feito por quem vive a clínica real e conhece os desafios de quem atende esses casos.
POR DENTRO DO CURSO
Veja tudo que você terá acesso:
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MÓDULOS:
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Dor - Aspectos fundamentais
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DLC - Fatores que influenciam Epidemiologia e prognóstico
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DLC - Avaliação e
bandeiras vermelhas
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DLC - O que é educação
em dor e como fazer
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DLC - Tratamento recomendado para DLC
O curso é sobre dor lombar crônica inespecífica, que corresponde a 90% dos casos de DLC. Não é sobre
hérnia de disco ou outras patologias específicas.
Foco para fisioterapeutas!
7 DIAS DE
GARANTIA
ACESSO
IMEDIATO
CERTIFICADO
DE CONCLUSÃO
Além desses bônus:
Aula Comunicação em DLC
Para você compreender como uma comunicação mais clara, empática com os seus pacientes sobre a dor lombar, influencia e transforma o atendimento.

Acompanhamento por 3 meses
Para tirar dúvidas direto pelo WhatsApp,
e aplicar o conhecimento adquirido no curso com confiança .

Pack de perguntas
Para acessar uma lista de perguntas estratégias para ampliar o seu repertório de avaliação e obter extrair informações importantes.

Veja o comentário de um aluno do meu curso Comunicação em Saúde.
E detalhe, não tinha nem metade das perguntas que estão no Pack de perguntas do DLC que você terá.


Veja o que as alunas estão dizendo:

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Sobre a minha
JORNADA...
Sou Gabriela Mendonça, fisioterapeuta. Atuo na ortopedia desde quando me formei, em 2015.
Nesse período me dediquei muito a essa área,
por meio de pós e cursos.
Em 2024 conquistei o título de especialista em
Traumato-Ortopedia pelo COFFITO.
Tenho mestrado em Ciências da Reabilitação
e já dei aulas como convidada na graduação.
Trabalho há 9 anos em uma clínica escola.
O que me permitiu acompanhar diversas turmas
de estágio de fisioterapia, e perceber as principais dificuldades que os estagiários e fisioterapeutas
recém formados passam logo no início da jornada profissional.

Apaixonada no tema de comunicação, essa habilidade melhorou muito meus atendimentos, e já desenvolvi e ministrei cursos e palestra sobre comunicação em saúde.
F.A.Q.
Se eu comprar e não gostar, o que posso fazer?
Ao comprar, você tem a garantia de 7 dias, ou seja, dentre esses 7 dias se você não gostar, pode pedir o reembolso.
Vou conseguir aprender mesmo sendo online?
Os principais atrasos e dificuldades no tema é por falta de conhecimento teórico, o que é perfeitamente possível no curso online. Assim, compreendendo esses aspectos, você conseguirá aplicar com seus pacientes.
Por onde irei acessar a área de membros do curso?
Após a compra, você receberá um email com o login e instruções de acesso através da plataforma Kiwify.

Ainda com dúvidas?
Pergunte aqui que a gente responde.
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